Pix bate recorde com 152,7 milhões de transações em um único dia

Por Redação
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O sucesso do Pix tem sido inegável desde o seu lançamento em novembro de 2020. Com a facilidade e rapidez oferecida pela plataforma, muitos brasileiros têm optado por utilizar o serviço para realizar suas transações financeiras.

Além disso, o Pix tem se mostrado uma alternativa segura e confiável, garantindo a proteção das informações dos usuários e prevenindo fraudes.

Algumas das principais razões para o sucesso do Pix incluem:

  • Facilidade de uso: com apenas alguns cliques é possível realizar transferências e pagamentos instantâneos, sem precisar lidar com boletos ou esperar dias para que o dinheiro seja compensado;
  • Disponibilidade 24 horas por dia: ao contrário dos serviços bancários tradicionais, o Pix está disponível a qualquer hora, todos os dias da semana;
  • Gratuidade: diferentemente de outras opções de transferência, o Pix não cobra taxas dos usuários;
  • Integração com outras plataformas: muitos aplicativos e sites já oferecem a opção de pagamento via Pix, tornando o processo ainda mais fácil e conveniente.

Como resultado, é esperado que o uso do Pix continue crescendo nos próximos meses e anos, mudando a forma como os brasileiros lidam com suas finanças no dia a dia.

“Os números reforçam a forte adesão de pessoas e empresas ao Pix”, avalia o Banco Central.

Na última quarta-feira (6), as transações somaram R$ 76,1 bilhões. Isso significa que cada transferência em tempo real teve valor médio de R$ 498,42.

Mais da metade (55,86%) das transferências feitas na quarta-feira foram entre pessoas físicas. O BC ressalta “as transações de pessoas físicas (PF) para pessoas jurídicas (PJ) como o principal vetor do crescimento recente”. Em setembro de 2022, a transação PF-PJ era 22,5% do total. Em agosto, alcançou 33,3%.

“A maturação do Pix, a conveniência no seu uso e o desenvolvimento de soluções de integração pelo mercado estão permitindo maior diversificação nos casos de uso, aumentando sua importância no bom funcionamento da economia nacional”, complementa o Banco Central.

 

 

Com informação Agência Brasil

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